quando a preguiça acalenta o sol, um pálido amarelo deita às ruas e às casas, costuradas por tijolos expostos. e nesse momento, penso em nada. o mesmo nada dos balões: lindos pelas cores e formas, porém repletos dos ventos muito secos das bocas cansadas. quando o sol amarela o meu rosto, penso nos balões. e em você.